Sinopse:
"O meu novo chefe adora impor regras. E há uma que ninguém se atreve a quebrar: nunca tocar na banana dele. A sério. O tipo é viciado em bananas. E eu, claro, fui logo tocar na dele. Pior, pu-la na boca. Mastiguei... e até engoli. E foi nesse momento que ele apareceu. E, acreditem em mim, foi mau. Muito mau! Mas deixem-me começar pelo início…
Antes de tocar na banana de um bilionário, eu tinha acabado de conseguir o meu primeiro trabalho a sério como jornalista. Nada das tretas do costume. Nada de entrevistas a lixeiros sobre as suas rotas preferidas, ou artigos sobre a importância de apanhar caca de cão nos jardins. Já dei para esse peditório.
Esta era a minha grande oportunidade. Podia provar ao mundo que não era uma trapalhona. A missão: infiltrar-me na Galleon Enterprises para investigar as suspeitas de corrupção. Já estão a ouvir a banda sonora do James Bond a tocar, não estão? Eu ia ser um sucesso. Só tinha de conseguir o lugar de estagiária e não dar cabo da entrevista com Bruce Chamberson.
Agora avancem até ao momento imediatamente antes da entrevista. Sim, eu sou aquela ali de banana na mão. Uma banana com o nome dele escrito a marcador preto. É aí que ele entra e me apanha em flagrante de fruta na mão. Pouco depois, contrata-me.
Pois, eu sei. Também a mim me pareceu estranho…"
Antes de tocar na banana de um bilionário, eu tinha acabado de conseguir o meu primeiro trabalho a sério como jornalista. Nada das tretas do costume. Nada de entrevistas a lixeiros sobre as suas rotas preferidas, ou artigos sobre a importância de apanhar caca de cão nos jardins. Já dei para esse peditório.
Esta era a minha grande oportunidade. Podia provar ao mundo que não era uma trapalhona. A missão: infiltrar-me na Galleon Enterprises para investigar as suspeitas de corrupção. Já estão a ouvir a banda sonora do James Bond a tocar, não estão? Eu ia ser um sucesso. Só tinha de conseguir o lugar de estagiária e não dar cabo da entrevista com Bruce Chamberson.
Agora avancem até ao momento imediatamente antes da entrevista. Sim, eu sou aquela ali de banana na mão. Uma banana com o nome dele escrito a marcador preto. É aí que ele entra e me apanha em flagrante de fruta na mão. Pouco depois, contrata-me.
Pois, eu sei. Também a mim me pareceu estranho…"
Classificação: 3.5★
Ficha Técnica:
Publicado em Portugal
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Editora: Quinta Essência
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Número de Páginas: 208
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Data de Publicação: fevereiro, de 2019
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Resenha:
O livro não é dos melhores que já li. Falta-lhe complexidade e alguma maturidade. Li a sinopse e achei que seria um daqueles livros ao estilo da Vi Keeland em que te fartas de rir enquanto lês, mas... não. A história da banana, a meu ver, foi apenas estranha.
Um homem adulto, super poderoso e rico até dizer chega, tem que escrever o nome na banana? Não sei. Não me convenceu apenas, mas continuei a ler. Afinal de contas até já me tinha rido um pouco até a aquele momento.
A história é sobre Natasha, uma jornalista a quem lhe é incumbido os piores trabalhos jornalísticos de sempre. Mas agora foi-lhe dada a oportunidade de ela provar o seu talento ao infiltrar-se como estagiária na empresa de Bruce. Quando Bruce a vê a comer a sua banana, que, já agora, comer a banana corresponde ao ponto alto do seu dia por culpa da sua dieta exigente, decide que como castigo por tamanha infração ele a contrataria e ira-lhe dar o inferno na Terra.
Mas o que vemos é um homem que foi ferido e que para seguir a sua filosofia de vida - errar só uma vez - não se permite afeiçoar a mais ninguém. Natasha vem trazer um pequeno furacão à sua vida e vem ajudá-lo a repensar nessa filosofia.
O 0.5 extra que dei de classificação deve-se ao
facto de que normalmente são as personagens masculinas que costumam errar e que têm que provar que estão arrependidos. A escritora Penelope Bloom fez uma belíssimo trabalho ao fazer com que Natasha lute pelo seu perdão. Foi uma lufada de ar fresco, para ser sincera.
Não digo que seja um mau livro, porque não o é. Acho que lhe devem dar uma oportunidade. Comentem as vossas opiniões :D
Quem é Penelope Bloom?
Penelope Bloom foi professora do ensino secundário antes de se dedicar à escrita, um sonho que acalentava desde sempre. Quis mostrar às filhas que era possível concretizar os sonhos, sejam eles quais forem. Agora diverte-se a criar nos seus livros universos em que quisesse habitar. Gosta de homens com uma mente perversa e um coração de ouro bem disfarçado, e as suas heroínas têm garra e irão sempre tentar (em vão!) resistir-lhes. As suas obras não são para os fracos de espírito!
Encontra a autora no seu Site Oficial.
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